10 de fev. de 2015

Inuits (esquimós) constatam mudanças no céu e na Terra

Todas as antigas civilizações são categóricas em afirmar a respeito de um salto qualitativo na evolução da consciência (conhecimento) humana. 

Mas com tantos “calendários” para nos confundir em que momento desse evento estaremos hoje, fica difícil crer que já demos esse “pulo”. 

Não resta duvida; o velho “mundo” acabou e outro ciclo iniciou.

No nosso planeta algumas civilizações já ultrapassaram o quarto ou quinto milênio, enquanto que em outras ainda não chegaram ao segundo. São dimensões de percepção diferentes que estamos falando. Modelo de informação diferente.

Durante a história da humanidade vários calendários foram criados e “abstraídos” do olhar humano. Calendários precisos como dos antigos egípcios, sumérios, maias, babilônios, astecas, entre muitos que se orientavam pelas estrelas. Hoje a pseudo ciência só aceita essas hipóteses para fins de consulta “esotérica” o que torna a nossa vida confusa em relação a nossa caminhada. 


Chegamos a era cristã do ano 2105, mas esta data não diz nada para cerca de 70% das pessoas desse planeta, pois a contagem foi iniciada por conta de uma história boba sobre um personagem que faz parte de um mito religioso para enganar um grupo que estará preso ao tempo cíclico sempre aguardando “um retorno” que nunca virá. Vai esperando...

Perceba nesse vídeo abaixo, que somente com observação atenta de um povo que vive seu cotidiano através do movimento dos astros - como os antigos povos viviam - podemos realmente entender que as previsões anteriores tinham uma base sólida e científica, deixando evidencias claras sobres essas mudanças no clima e no ambiente da Terra, objetivando tão somente nos alertar, para nos prepararmos para essas mudanças. Simples assim.

O fato inequívoco é que os donos desse “mundo” sabem que não devemos ser alertados e vão tentar de tudo para nos impedir de ver esse novo ciclo. Mas cabe a cada um de nós avaliar os eventos e tirar o melhor desse “salto” evolutivo desse novo “mundo”. Precisamos rever essa ideia de “chefes”, governos, nações, territórios, raças e hierarquias, servidão, salvadores e deuses.

Seres livres não têm “comandos”. Seres livres seguem sua intuição – seu maior grau de conhecimento interior, sem medo de errar.


laura botelho

O objetivo do vídeo foi o de trazer a legenda do texto Inuit. 
O restante da informação... fica a seu critério. 

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